quarta-feira, 7 de setembro de 2016

ANO 2016 - SANTA MADRE TERESA DE CALCUTÁ


Madre Teresa de Calcutá (1910-1997) foi uma missionária católica albanesa. Logo cedo descobriu sua vocação religiosa. Com dezoito anos entrou para a Casa das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto. Criou a Congregação Missionárias da Caridade. Dedicou toda sua vida aos pobres. Em 1979 recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Foi Beatificada pela igreja católica em 2003 e canonizada em 2016.

Conhecida em vida como "a santa das sarjetas" e canonizada no dia 04 de setembro de 2016, Madre Teresa de Calcutá nasceu em 26 de agosto de 1910 em uma família albanesa em Skopje, capital da atual república da Macedônia – que na época pertencia à Albânia –, com o nome de batismo Gonxhe Agnes Bojaxhiu.
Ela entrou em 1928 para a ordem religiosa Irmãs de Nossa Senhora de Loreto, que tem sede na Irlanda, e passou a usar o nome Teresa em homenagem a Santa Teresa de Lisieux.
Enviada a Calcutá, na Índia, foi professora durante muitos anos em uma escola para meninas de classe alta, antes de decidir servir a Deus através dos pobres. No início de 1948, se mudou para os bairros pobres de Calcutá, onde suas ex-alunas se tornaram, a seu lado, as primeiras Missionárias da Caridade.
Em 1952, ao observar uma mulher agonizante, abandonada na rua e com os pés atacados por ratos, ela sentiu uma profunda comoção e decidiu assumir uma nova tarefa: ajudar os mais pobres entre os pobres. Depois de procurar com insistência as autoridades da cidade, conseguiu a concessão de um antigo edifício para dar abrigo às pessoas que sofriam de tuberculose, desinteria e tétano, as quais nem os hospitais queriam atender.
Dezenas de milhares de necessitados passaram pelo lugar. Muitos encontraram uma morte digna, com respeito às suas próprias religiões, e outros se recuperaram graças aos cuidados das freiras. Pelo seu trabalho, ela foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz em 1979.
                      SANTA MADRE TERESA DE CALCUTÁ

Milagres
A igreja abriu caminho no ano passado para a canonização da beata após declarar como milagre a recuperação do brasileiro Marcilio Haddad Andrino, que tinha múltiplos pontos de inflamação no cérebro.
Quando Andrino sofreu em 2008 os abscessos cerebrais, dos quais médicos disseram que ele não iria se recuperar, sua família rezou para Madre Teresa. Ele conta que seu estado de saúde piorou ao ponto de ter sofrido para conseguir andar ao altar durante seu casamento, em setembro de 2008. Em dezembro foi levado inconsciente para hospital.
O brasileiro estava com uma cirurgia cerebral marcada, mas acordou sem dores de cabeça pouco antes da operação e o médico afirmou que uma intervenção médica não seria mais necessária.


Madre Teresa é recebida pelo Papa João Paulo II, meses antes de sua morte, em 1997 - Arturo Mari / AP
Madre Teresa de Calcutá recebe o Prêmio Nobel da Paz, em outubro de 1979.

Em 2002, o Vaticano já havia reconhecido um primeiro milagre atribuído à intervenção da freira: a cura de uma mulher de 30 anos, Monika Besra, que sofria de um tumor abdominal. Ela se viu livre da doença depois que as irmãs da congregação a presentearam com uma "medalha milagrosa" da Virgem, que antes havia sido usada pela beata aos 87 anos.
Madre Teresa foi, então, beatificada por João Paulo II em 19 de outubro de 2003, em Roma, durante cerimônia que teve a presença de 300 mil fiéis.

Críticas
Mas nem todo mundo comemorou a transformação da beata em santa. Críticos questionam a comprovação dos milagres admitidos pela igreja e consideram que sua canonização é símbolo de mais um "triunfo da fé religiosa sobre a razão e a ciência".
O autor britânico Christopher Hitchens, que morreu em 2011, era um dos principais. Ele descreveu Madre Teresa como "uma fundamentalista religiosa, uma agente política, uma pregadora primitiva e uma cúmplice dos poderes seculares mundanos".
Em um livro famoso lançado em 1995, "A posição missionária: Madre Teresa em teoria e prática, Hitchens critica o que diz ser a "cultura de sofrimento" da freira e afirma que ela criou um imaginário de "buraco do inferno" da cidade que a acolheu, além de ter se tornado "amiga de ditadores". O autor também foi responsável por um documentário chamado "O anjo do inferno", em que explora os argumentos.
Em 2003, o físico de Calcutá Aroup Chatterjee publicou uma nova crítica, depois de ter feito pelo menos 100 entrevistas com pessoas envolvidas com a congregação criada por Madre Teresa. Ele descreveu o que disse ser uma "espantosa falta de higiene" nos centros de saúde administrados pelas Missionárias de Caridade e descreveu os locais em que o grupo cuidava de doentes como "confusos e mal organizados".



Legado
Madre Teresa de Calcutá morreu em 1997, aos 97 anos. Seu enterro em Calcutá, em 5 de setembro de 1997, foi um acontecimento nacional na Índia e milhões de pobres acompanharam seu corpo pelas ruas da cidade.
Ao canonizá-la, o papa Francisco afirmou que a figura da madre será a santa de "todos os voluntariados" e pediu que ela fosse considerada o "modelo de santidade".
"Sua missão nas periferias das cidades e nas periferias existenciais permanece até hoje como testemunho eloquente da proximidade de Deus aos mais pobres entre os pobres."
O pontífice lembrou ainda que a beata fez "sentir sua voz aos poderosos da terra para que reconhecessem suas culpas diante dos crimes da pobreza criado por eles mesmos". O Papa conheceu Teresa pessoalmente, por ocasião de um sínodo de bispos em 1994, em Roma.

PARALIMPÍADAS - RIO 2016

                                  PARALIMPÍADAS - 2016 
RIO DE JANEIRO/BRASIL

ESCULTURA DOS ARCOS PARALÍMPICOS 


VÍDEO DE ABERTURA PARALIMPÍADA - RIO 2016
                                  
O maestro João Carlos Martins tocou ao piano o hino nacional brasileiro e comoveu o público que, em alguns momentos, pôde se aproximar da experiência e percepção dos deficientes.



ACENDENDO A PIRA


FOGOS DE ARTIFÍCIO ANUNCIAM A ABERTURA DA PARALIMPÍADA



         DE CADEIRA DE RODAS, AARON WHEELZ 
SALTOU EM RAMPA 
NA ABERTURA DA PARALIMPÍADA
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA MICHEL TEMER E A PRIMEIRA DAMA ESTIVERAM NA CERIMÔNIA DE ABERTURA DA PARALIMPÍADA

DELEGAÇÃO PARALÍMPICA DO BRASIL

                  BAILARINOS DESTACAM AS RODAS
 NA FESTA DE
  ABERTURA DA PARALIMPÍADA

              A FESTA NO MARACANÃ FOI TRANSFORMADA
 EM PRAIA




QUEBRA-CABEÇA FORMA CORAÇÃO PULSANTE 
DEPOIS DE FINALIZADO, O CORAÇÃO COMEÇOU A PULSAR COM UM JOGO DE PROJEÇÕES DE LUZES. ESSA FOI A PRIMEIRA OBRA DO ARTISTA VIK MUNIZ MONTADA AO VIVO. CADA PEÇA TRAZIA O NOME DO PAÍS DE UM LADO E FOTOS DOS ATLETAS DA DELEGAÇÃO
 DO OUTRO. O QUEBRA-CABEÇA UTILIZOU FOTOS DE MAIS DE (6.300) SEIS MIL E TREZENTOS ATLETAS EM (1.160) MIL, CENTO E SESSENTA PEÇAS.


MODELO, ATRIZ E ATLETA, AMY PURDY 
DANÇA NA ABERTURA



A corredora Márcia Malsar, que ganhou ouro nos Jogos de Nova York, em 1984, com o auxílio de uma bengala, foi a segunda a levar a tocha. Ela se desequilibrou no meio do trajeto e caiu no chão. Rapidamente ajudada, ela foi ovacionada pelo público.


CLODOALDO SILVA ACENDE A PIRA PARALÍMPICA
Uma enorme escadaria separava Clodoaldo Silva e sua cadeira de rodas da pira olímpica no Maracanã. Foi então que se formou diante do nadador brasileiro, dono de seis ouros, cinco pratas e seis bronzes, uma rampa e o Tubarão conseguiu levar a tocha ao alto para dar início oficialmente à décima quinta edição dos Jogos Paralímpicos no Rio de Janeiro. Foi o ponto alto de uma cerimônia fiel à sua proposta: emocionar o público e ressaltar a importância de acessibilidade e inclusão.

O nadador Clodoaldo Silva, 37 anos, um dos maiores medalhistas paralímpicos do Brasil, foi o responsável por completar a cena que deve entrar para a história. Encharcado, ele se aproximou da pira e se indignou, cenograficamente, por ela ficar no topo de uma escada. Em instantes, uma rampa surgiu e ele completou a missão. A prometida mensagem inclusiva proposta pelo evento estava salva.


PIRA PARALÍMPICA


MASCOTE OLÍMPICO VINÍCIUS IMITA A GISELE BÜNDCHEN DESFILANDO NA ABERTURA DA PARALIMPÍADA NO MARACANÃ

VINÍCIUS E TOM - MASCOTES DA OLIMPÍADA E PARALIMPÍADA DO RIO/2016





As Paraolimpíadas ou paralimpíadas são um evento esportivo internacional, que conta com a participação de atletas com deficiências sensoriais e físicas.

As Paraolimpíadas 2016 (15ª edição) ocorrerão na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 7 de setembro (cerimônia de abertura) e 18 de setembro (cerimônia de encerramento). Ambas as cerimônias ocorrerão no Estádio do Maracanã. De acordo com estimativas, deverão participar mais de 4 mil atletas de cerca de 160 países.

Modalidades esportivas paralímpicas:

Nas Paralimpíadas de 2016 serão disputados eventos de 23 esportes paralímpicos.

- Atletismo
 - Basquetebol em cadeira de rodas
 - Bocha
 - Ciclismo de estrada
 - Ciclismo de pista
- É comemorado em 22 de setembro o Dia Nacional do Atleta Paralímpico. Vale lembrar que 21 de setembro é o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência.
 - O slogan das Paraolimpíadas do Rio 2016 será “Viva sua paixão”, o mesmo que foi usado nos Jogos Olímpicos.


                  RECORDISTA NOS 100 RASOS 
                      PARATLETA PARAIBANO
               PETRUCIO FERREIRA DOS SANTOS 
                       FOI A OPEN NO ATLETISMO                         

                                          PETRUCIO FERREIRA DOS SANTOS

                                                 TEREZINHA GUILHERMINA
                      A CEGA MAIS RÁPIDA DO MUNDO
                                MULTIMEDALHISTA
 TEREZINHA GUILHERMINA E SEU GUIA

SHIRLENE COELHO FATUROU DUAS MEDALHAS NO ESTÁDIO OLÍMPICO:  OURO NO LANÇAMENTO DE DARDO E PRATA NO LANÇAMENTO DE DISCO CLASSE F37     



                                    DANIEL DIAS E ANDRÉ BRASIL

  COM 24 PÓDIOS 
DANIEL DIAS  SAI DO PATAMAR DE ÍDOLO NACIONAL PARA LENDA PARALÍMPICA 
OS PARATLETAS BRASILEIROS FATURARAM 
(72) SETENTA E DUAS MEDALHAS NO TOTAL: 
(14) QUATORZE DE OURO  
(29) VINTE E NOVE DE PRATA  
(29) VINTE E NOVE DE BRONZE

                         PARATLETA CLODOALDO
 PARTICIPA DA PARALIMPÍADA DESDE O ANO 2000
                     ACUMULA  13 MEDALHAS
JOANA SILVA - PARATLETA EM NATAÇÃO

REBECA CAMPOS CONQUISTOU 
(04) MEDALHAS DE OURO

VERÔNICA HIPÓLITO (19 anos) - Velocista
CATEGORIA T-38 (Paralisados cerebrais)

               YOHANSSON DO NASCIMENTO

                              VELOCISTA 


CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO
 DA PARALIMPÍADA 
                                      18/09/2016


                                     PARTE 01 
                     
                                                         
                                    IVETE SANGALO