DIA DOS AVÓS - 26 DE JULHO DE 2014
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência
de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não
apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio
com as pessoas e com a própria natureza.
.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e os
avôs, de "segundo pai", e muitas vezes estão ao lado e
mesmo à frente da educação de seus netos, com sua
sabedoria, experiência e com certeza um sentimento
maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu
fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência
de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não
apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio
com as pessoas e com a própria natureza.
.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e os
avôs, de "segundo pai", e muitas vezes estão ao lado e
mesmo à frente da educação de seus netos, com sua
sabedoria, experiência e com certeza um sentimento
maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu
fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
PARABÉNS A TODOS OS VOVÔS E
VOVÓS DO MUNDO INTEIRO!
REPRESENTADO AQUI PELA
MINHA MÃE COM 97 ANOS.
SEUS NETOS E BISNETOS
SANT' ANA
ORAÇÃO A SANT'ANA
Senhora Sant’Ana, fostes chamada por Deus a colaborar na salvação do mundo. Seguindo os caminhos da Providência Divina, recebeste São Joaquim por Esposo. Deste vosso matrimônio, vivido em santidade, nasceu Maria Santíssima, que seria a Mãe de Jesus Cristo. Formando Vós família tão santa, confiantes nós vos pedimos por esta nossa família. Alcançai-nos a todos as graças de Deus: aos PAIS deste lar, que vivam na santidade do matrimônio e formem seus filhos segundo o Evangelho; aos FILHOS desta casa, que cresçam em sabedoria, graça e santidade e encontrem a vocação a que Deus os chamou. E a TODOS nós, Pais e Filhos, alcançai-nos a alegria de viver fielmente na Igreja de Cristo, guiados sempre pelo Espírito Santo, para que um dia, após as alegrias e sofrimentos desta vida, mereçamos também nós chegar à casa do Pai, onde vos possamos encontrar, para junto sermos eternamente felizes, no Cristo, pelo Espírito Santo. Amém.
Santa Ana e São Joaquim
Ana e seu marido Joaquim já estavam com idade avançada e
ainda não tinham filhos. O que, para os judeus de sua época, era quase um
desgosto e uma vergonha também. Os motivos são óbvios, pois os judeus esperavam
a chegada do messias, como previam as sagradas profecias.
Assim, toda esposa judia esperava que dela nascesse o
Salvador e, para tanto, ela tinha de dispor das condições para servir de
veículo aos desígnios de Deus, se assim ele o desejasse. Por isso a
esterilidade causava sofrimento e vergonha e é nessa situação constrangedora que
vamos encontrar o casal.
Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e muito
tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou.
Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do
século II, mas pelos escritos apócrifos, que não são citados na Bíblia, porque
se entende que não foram inspirados por Deus. E eles apenas revelam o nome dos
pais da Virgem Maria, que seria a Mãe do Messias.
No Evangelho, Jesus disse: “Dos frutos conhecereis a planta”.
Assim, não foram precisos outros elementos para descrever-lhes a santidade,
senão pelo exemplo de santidade da filha Maria. Afinal, Deus não escolheria
filhos sem princípios ou dignidade para fazer deles o instrumento de sua ação.
Maria, ao nascer no dia 8 de setembro de um ano
desconhecido, não só tirou dos ombros dos pais o peso de uma vida estéril, mas
ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida para, no futuro, ser a Mãe do
Filho de Deus.
A princípio, apenas santa Ana era comemorada e, mesmo assim,
em dias diferentes no Ocidente e no Oriente. Em 25 de julho pelos gregos e no
dia seguinte pelos latinos. A partir de 1584, também são Joaquim passou a ser
cultuado, no dia 20 de março. Só em 1913 a Igreja determinou que os avós de
Jesus Cristo deviam ser celebrados juntos, no dia 26 de julho.
Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria
foram legados pelo Protoevangelho de Tiago, obra citada em
diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissan.
SANT’ANA, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à
família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim pertencia à família real de Davi.
Seu marido, São Joaquim,
homem pio fora censurado pelo sacerdote Ruben por não ter filhos. Mas SANT’ANA
já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se
ao deserto para rezar e fazer penitência.
Ali um anjo do Senhor lhe
apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar,
algum tempo depois SANT’ANA ficou grávida. A paciência e a resignação com que
sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia
de ser a Mãe de Jesus.
Eram residentes em Jerusalém,
ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí,
num sábado, 8 de setembro do
ano 20 a.C.,
nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que
em hebraico significa
"Senhora da Luz", passado para o latim como Maria.
MARIA
foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo
lá permanecido até os doze anos.
João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque
(*Umbuzeiro, 24 de janeiro de 1878
/ +Recife, 26 de julho de 1930)
foi um advogado e político brasileiro. Era sobrinho de Epitácio Pessoa, Presidente da
República (1919-1922).
Foi auditor-geral da Marinha, Ministro da Junta de Justiça
Militar, Ministro do Superior
Tribunal Militar e Presidente da Paraíba (1928-1930).
Foi candidato em 1930 a Vice-Presidente na chapa de Getúlio Vargas, mas perderam para a chapa
governista, encabeçada por Júlio Prestes.
Seu assassinato, na Confeitaria Glória, no Recife, por João Dantas, enquanto ainda era governador,
é considerada uma das causas da Revolução de 1930, que depôs o presidente Washington Luís e levou ao poder
Getúlio Vargas.
Foi em sua homenagem que a partir do dia 04 de setembro de 1930,
a capital do Estado da Paraíba, antes denominada de"Parahyba",
passou a se chamar João Pessoa.
PRAÇA JOÃO PESSOA
MONUMENTO NA PRAÇA QUE LEVA
O MESMO NOME
BIOGRAFIA
Filho de Cândido Clementino Cavalcanti de Albuquerque e
Maria de Lucena Pessoa (irmã do ex-presidente da República Epitácio Pessoa), fez seus primeiros
estudos em Umbuzeiro.
Em 1889 foi levado para a cidade de Guarabira, no brejo paraibano, por sua tia
paterna, Feliciana Cavalcanti de Albuquerque Paes Barreto casada com o capitão
do exército Emílio Barreto. Com a transferência do tio para o Rio de Janeiro foi morar na capital
federal, mudando em seguida para o estado da Bahia . Em 1894, João Pessoa volta a
Paraíba, ingressa no Lyceu Paraibano e incorpora voluntariamente no 27º
Batalhão de Infantaria. Após várias mudanças, chega ao Recife onde graduou-se como bacharel em Direito na Faculdade
de Direito do Recife em 1904 . Nessa mesma turma se formou
Clodomir Cardoso (1879-1953), jurista e político maranhense. Passou algum tempo
de sua vida nos estados do Rio de Janeiro e do Pará.
Em 1905 casa-se com
Maria Luíza de Souza Leão Gonçalves, filha do senador, ex-governador e desembargador Sigismundo Antônio
Gonçalves.
Foi Ministro civil do Superior
Tribunal Militar, do qual aposentou para se candidatar a Presidente
do estado da Paraíba.
Negou o seu apoio ao candidato oficial à presidência da
República Júlio Prestes,
em 29 de julho de 1929.
Mais tarde compôs com Getúlio Vargas a
chapa de oposição à presidência da República para as eleições de 1 de março de 1930.
Quando ainda ministro do estado da Paraíba e já candidato a
vice-presidente da República, foi assassinado, no centro do Recife, na Rua Nova,
precisamente na Confeitaria Glória, por João Duarte Dantas,
seu adversário político, jornalista, cuja residência fora invadida por
elementos da polícia, supostamente a mando de João Pessoa, que culminou com a
publicação nos jornais da capital do estado de cartas íntimas trocadas com a
professora Anaíde Beiriz.
Em seu governo (1928-1930) promoveu uma reforma na estrutura
político-administrativa do estado e, para enfrentar as dificuldades
financeiras, instituiu a tributação sobre o comércio realizado entre o interior
paraibano e o porto de Recife, até então livre de impostos. Essa medida
contribuiu para o saneamento financeiro do estado, mas gerou grande
descontentamento entre os fazendeiros do interior, como o coronel José
Pereira de Lima, chefe político do município de Princesa, na
Paraíba, e com forte influência sobre a política estadual (João
Dantas era seu aliado).
O seu legado histórico desperta certa polêmica. Os
defensores de João Pessoa alegam que ele foi um combatente das oligarquias locais e se contrapunha a
interesses de grupos tradicionais, embora ele mesmo proviesse de família de
oligarcas.
O fato é que a morte do presidente João Pessoa foi o estopim para a revolução de 1930.
Seu corpo foi embalsamado no Recife e transportado para a capital paraibana por via férrea, onde
chegou ao meio-dia do dia 28 de julho. O esquife ficou exposto à
visitação pública na Catedral
Basílica de Nossa Senhora das Neves , até o dia 01 de agosto, quando foi transportado ao porto de Cabedelo para ser sepultado no Rio
de Janeiro.
No ano de 1997 as cinzas do
presidente João Pessoa e de sua esposa, Maria Luíza, foram transportadas para a
capital paraibana e colocadas em um mausoléu construído entre o Palácio do
Governo e a Faculdade de Direito da Universidade
Federal da Paraíba.
A cidade de João Pessoa é assim denominada em sua
memória. Antes chamada "Parahyba", a capital teve o seu
nome alterado, logo após o assassinato do presidente, fato histórico que levou
Getúlio Vargas ao poder. Naquele período, foram perseguidos e mortos muitos
opositores ao grupo político de que Pessoa fazia parte. O momento de exceção em
que se deu a homenagem, entre outras razões, justificaria, segundo alguns
pessoenses, a discussão sobre uma nova alteração na denominação da cidade.
ALGUNS RECORTES DE JORNAIS DA ÉPOCA
Trabalho realizado pela Profª Carleide Cavalcante de Oliveira